sábado, 6 de novembro de 2010

12:15

Nostálgica paisagem de neblina constante
Onde cada um encarna seu personagem , e cada cena é marcante
Seguida de dor , de desespero
Rancor e medo
Nesse teatro da vida
Ganha quem chegar mais cedo .

Palco principal para as interpretações
Vive quem quer , seja quem quiser
Sem obrigações
Quem quer que seja eu
Sigo em frente , rumo ao meu apogeu

Término do mundo está dentro de cada um de nós
Não é um tal de Apocalipse que vai calar a minha voz
Sem medo do futuro , vivo precoce o meu presente
O passado já nem lembro ,

Me arrepender ?
Para que ?

Se cada dia é único
Oportunidades não faltam para escrever o seu destino
Na sina da vida eu pago para ver
A corda no pescoço quem coloca é você .